22 setembro 2010

Em algum lugar do passado

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O ano de 2003 chegava ao fim com duas péssimas noticias, Juventus e Superliga Paulista por motivos distintos deixariam de fazer parte da Federação. Seriam 2 clubes a menos e uma série de jogadores sem ter onde jogar.
Os botonistas agiram rapidamente, e foi aberto a Sociedade dos Amigos de Cidade Vargas, e reaberto o São Judas, vamos falar do Vargas que teve vida curta apenas três anos, mas de uma maneira ou de outra escreveu seu nome no futebol de mesa paulista.
No principio o Vargas foi formado com jogadores que vieram da Superliga (Leandrin, Francisco Junior, Edu Lima, Clayton, Familia Varoli, Chicão e Marcos Rogério), com alguns botonistas vindos do Juventus ( Tadeu, Jean Moreti, Cesar Canutti e Celsinho), e com alguns reforços de outros clubes tais como Kiko e Limão (vindos do Santos), e Tiago Machado e Nando vindos do (Corinthians).
Foi com esses jogadores que o Vargas disputou a temporada 2004, na estréia a equipe B deu um calor no Tiête então atual campeão. E a equipe A conseguiu a promoção para o A1 com a campanha que culminou com o vice campeonato.
Na segunda temporada mais gente chegava para o Vargas, Teruel e Lê, Bartolo, Tasinaro Junior, Cristiano, Olimpio, Eizu e mais uma vez a equipe fez outra excelente campanha, sendo vice campeão do Aspirantes, sendo parada apenas pelo Maria Zélia de Jéferson e Celinho. Paralelemente a estas campanhas, um trabalho desenvolvido pelo Olimpio revelou uma série de garotos para o esporte, infelizmente poucos ainda estão por ai, mas uma equipe juvenil que tinha (Luiz Henrique, Gustavo (campeão paulista da categoria em 2005), Lucas, Rai, Natãn e Ratão).
Em 2006 com a troca da diretoria e uma debandada geral, o Vargas começava a enfrentar uma crise da qual infelizmente não conseguiria mais sair. A partir de julho daquele ano, as coisas inclusive pioraram para os botonistas que permaneciam no Vargas, pois ja não havia sala nem apoio nenhum do clube, só a vontade dos botonistas em terminar o ano. Essa foi a maior vitoria do Vargas, mesmo lutando contra dificuldades inumeras cumpriu todos os seus compromissos com o calendario, e contou com a ajuda do Elcio que abriu as portas do Nacional para que os treinos pudessem ser realizados, e mesmo oferecendo a sala do Nacional para que mandassemos os jogos. Outra pessoa importante também para o Flosi que auxiliou o Vargas com a doação de 8 mesas e 8 pares de cavalete, tudo isso sem nunca ter jogado conosco, somente por amor ao esporte.
O Vargas terminou sua historia com uma derrota para a equipe B do Circulo Militar, partida que deu o titulo a equipe do Ibirapuera.

1 comentários:

  • 12:59 PM
    Cristian Pior says:

    Quem é esse gato com o cabelinho para trás ?!

    delete
 

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